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Newborn

Ensaios fotográficos com bebês viram tendência entre mamães

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Foto/Imagem: Flor de Lis/Estúdio Fotográfico


Eternizar os primeiros dias de fofura dos bebês é um dos principais motivos pelo aumento na procura de ensaios fotográficos newborn. A modalidade já virou febre entre as mães corujas que querem guardar recordações especiais dos bebês recém-nascidos. Afinal, eles crescem e mudam rápido, e nessa fase tão delicada encontrar os melhores ângulos e expressões não é tarefa fácil. Por isso, a busca por profissionais especializados pode ser uma ótima opção para registrar essa etapa da vida dos pequenos.

De acordo com as fotógrafas e especialistas em newborn Fernanda Nogueira e Mariana Mascarenhas, proprietárias do estúdio Flor de Lis, o ensaio deve ser feito até a primeira quinzena de vida do neném. “O ideal é realizar a sessão de fotos newborn com até 12 dias de vida do bebê. Entretanto, já realizamos, com sucesso, registros de bebês com 25 dias e também com 55 dias, no caso de um prematuro”, afirma Fernanda.

Preocupações com o bebê

Por se tratar de bebês tão novos e, portanto, frágeis, alguns pais podem ficar inseguros com o bem-estar do filho durante o ensaio, principalmente, quando são mães que estão encarando a maternidade pela primeira vez. “Algumas mães de primeira viagem ficam inseguras. Quando percebemos isso, conversamos com calma e explicamos como tudo acontece. Além disso, elas acompanham todo o ensaio”, aponta Fernanda. O fato das fotógrafas também serem mães ajuda a entender alguns desses receios. “Conseguimos nos colocar na visão dos recentes pais, sabemos que é um mundo novo. Eles estão cheios de dúvidas e fazemos trocas de experiências em nossas conversas. Isso dá mais segurança a eles”, complementa Mariana.

Para a assessora parlamentar Gabriela Toralles, mãe do Mateus, a maior preocupação era que o ensaio fosse invasivo, achava que irritaria o bebê. Mas depois de passar pela experiência mudou de ideia. “Confesso que ainda tive um pouco de receio e medo antes do ensaio. Mas assim que cheguei ao estúdio fiquei tranquila. O clima estava uma delícia e as meninas tiveram um cuidado e um carinho com o Mateus que parecia que estávamos em casa. O tempo dele foi respeitado, assim como a disponibilidade para as posições das fotografias. Escutamos a playlist do nascimento durante todo o ensaio”, relembra Gabriela.

O resultado fez valer qualquer pontinha de preocupação. “Durante o ensaio já tinha ficado apaixonada. A Fê e a Mari nos mostraram algumas fotos. E a cada posição clicada eu ficava babando. Quando recebi o trabalho final fiquei completamente apaixonada e satisfeita. As fotos além de muito bonitas têm um olhar sensível e conseguiram captar toda a felicidade e amor que estávamos sentindo naquele momento”, declara.

Entre as preocupações que as fotógrafas percebem nos pais, a principal e mais frequente é com o sono do bebê. Segundo Fernanda, é importante respeitar a rotina dele, por isso, paciência é palavra de ordem durante os ensaios, que não costumam ser longos. “Pedimos a disponibilidade de quatro horas para a sessão, mas normalmente, realizamos com apenas duas. Nesse período, nós garantimos que, se o bebê estiver saudável, alimentado e confortável, ele irá dormir sim. E para não alterar a rotina dele, pedimos aos pais para não marcarem dois ‘eventos’ no mesmo dia, assim, evitamos um dia agitado”, esclarece Fernanda.

Cuidados na hora do clique

Os ensaios newborn exigem maior cautela e alguns preparos especiais, o que garante o bem-estar e conforto do bebê. O resultado de uma fotografia bem feita e realizada com todos os requisitos necessários acaba estampado no rostinho deles, que apesar do pouco tempo de vida já consegue transmitir expressões de alegria e tranquilidade.

Uma breve massagem antes de começar os cliques do bebê, por exemplo, pode fazer toda a diferença para o sucesso das fotos, detalhe que acabou se tornando um diferencial de Mariana e Fernanda. “Quando percebemos que a barriguinha do bebê está cheia, fazemos uma massagem para ele eliminar os gases, por ventura evacuam, e assim ficam mais relaxados” explica Fernanda.

Alguns cuidados, porém, são indispensáveis antes e durante o ensaio. Confira alguns deles:

  • Higienização do espaço. “O estúdio é higienizado com álcool 70, além de todos os materiais que utilizamos na sessão. Os pais entram com propé para não contaminar o ambiente. Além disso, trabalhamos com máscaras” destaca a fotógrafa Mariana Mascarenhas.
  • Ambiente climatizado com uso de aquecedor. “A temperatura do estúdio é um ponto importantíssimo, pois o bebê geralmente fica peladinho, portanto, deve estar entre 28 e 30 graus”, aponta Mariana.
  • Usar aparelhos ou aplicativos que reproduzam o barulho do útero.
  • Ter sempre em mãos mantas, roupinhas e acessórios hipoalergênicos.
  • Respeitar a individualidade do bebê. “Enquanto alguns não se importam com o toque nas mãozinhas, pezinhos etc, outros podem se incomodar”, esclarece Mariana.
  • Amamentação por livre demanda.

Depois de esclarecer as dúvidas e se certificar de que tudo está dentro dos conformes, é só acompanhar os momentos e fofura e curtir o resultado.

cidadania

DPDF realiza a nona edição da Quarta do Cidadão

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Foto/Imagem: Divulgação/DPDF

A nona edição da Quarta do Cidadão, promovida pela Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF), ocorreu na quarta-feira (18), das 9h às 15h, na plataforma superior da Rodoviária do Plano Piloto. O projeto, que se consolidou como um ponto de cidadania e acolhimento em Brasília, teve como foco principal oferecer inclusão e apoio a homens em situação de vulnerabilidade.

Com o apoio de diversos parceiros, a iniciativa disponibilizou uma série de serviços gratuitos. Entre eles, estiveram atendimento jurídico, orientação sobre pensão alimentícia, reconhecimento de paternidade, e a realização de exames de DNA. Além disso, a ação ofereceu assistência social, serviços de saúde, corte de cabelo, encaminhamento profissional e distribuição de lanches. A cada edição, a DPDF buscou firmar mais parcerias para ampliar a gama de serviços oferecidos.

Um compromisso com a transformação social no DF

Desde sua primeira edição, realizada em agosto de 2024, a Quarta do Cidadão já contabilizou mais de 3,2 mil atendimentos, demonstrando o impacto positivo do projeto na vida da população do Distrito Federal.

Para o defensor público-geral, Celestino Chupel, a iniciativa refletiu o compromisso da DPDF com a transformação social. “O intuito foi garantir que todos tivessem acesso às oportunidades necessárias para uma vida digna, fortalecendo os laços familiares e comunitários e melhorando a saúde mental e emocional dos atendidos”, afirmou.

Celso Murilo de Britto, chefe da Assessoria Especial da DPDF e coordenador do evento, ressaltou a importância da Quarta do Cidadão para assegurar direitos básicos e promover a cidadania, especialmente para aqueles que tiveram dificuldade em acessar o Sistema de Justiça de outra maneira. “A cada edição, a Quarta do Cidadão reafirmou seu papel como espaço de transformação e acolhimento. Mais do que resolver demandas jurídicas, a iniciativa resgatou a dignidade, fortaleceu vínculos e contribuiu para a reintegração social de pessoas invisibilizadas pelo sistema”, explicou.

Histórias de superação e acesso a direitos

Entre os beneficiados por edições anteriores esteve Yuri Sousa, de 19 anos, morador do Areal, que participou em agosto de 2024 para fazer um exame de paternidade. “As dúvidas e as incertezas podiam causar desconforto emocional e psicológico para todos ao longo do tempo. Realizar o teste de paternidade foi um passo fundamental para assegurar os direitos e deveres do pai e da criança”, disse o lavador de carros.

Outro exemplo foi o peruano Juan Portal, de 55 anos, morador do Paranoá, que buscou apoio para regularizar sua documentação. Ambulante, ele enfrentava dificuldades para acessar serviços básicos sem os documentos necessários. “Trabalho todos os dias para me sustentar, mas sem documentos, tudo fica mais difícil. Não conseguia abrir conta em banco, nem ter acesso a benefícios que poderiam me ajudar. Após o atendimento, finalmente resolvi a minha situação e tenho mais segurança para seguir em frente”, comemorou.

Os serviços oferecidos na Quarta do Cidadão foram essenciais para promover a cidadania e a inclusão social no Distrito Federal, abrangendo desde orientações para trabalhadores desempregados até serviços de saúde como testes de glicemia, vacinação e exames de vista.

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SEGURANÇA

Pai agride criança em festa junina de Vicente Pires e é detido

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Foto/Imagem: Reprodução

Um homem de 41 anos foi detido no último domingo, dia 15, após agredir um menino de 4 anos durante uma festa junina em uma escola particular em Vicente Pires, Distrito Federal. O caso gerou grande repercussão e levantou um debate sobre violência e segurança em ambientes escolares.

O analista de sistemas Douglas Filipe Parisio Lima foi conduzido à delegacia, mas liberado após o registro de um termo circunstanciado. A defesa do agressor alegou que ele interveio porque a criança de 4 anos estaria praticando bullying contra seu filho, e que, momentos antes, havia enfiado o dedo no olho do colega.

De acordo com a defesa, Lima observava a apresentação da turma de seu filho no palco da festa quando viu o menino de 4 anos agredir o olho de seu filho. Ele, então, subiu no palco, derrubou a criança e a segurou pelo pescoço. A situação escalou quando diversos adultos intervieram, e uma policial presente no evento deu voz de prisão a Lima, que reagiu agredindo a agente com um tapa no rosto.

Escola repudia agressão e contesta justificativa

O Colégio Liceu, onde ocorreu o incidente, emitiu uma nota condenando veementemente a agressão. A escola afirmou que a professora responsável estava mediando o atrito entre as duas crianças no momento do ocorrido. “O que ocorreu no dia da Festa Junina foi um desentendimento pontual entre as duas crianças durante a dança. A situação foi percebida pela professora que conduzia a apresentação no palco e que prontamente iniciou a mediação. No entanto, antes que pudesse intervir por completo, o próprio pai agiu de forma abrupta e violenta, agredindo fisicamente a criança, como se verifica pelos vídeos amplamente divulgados nas redes sociais”, declarou a instituição.

A escola também refutou a justificativa da agressão, classificando-a como “inaceitável e revoltante”. Segundo a nota, a família do agressor procurou a coordenação pedagógica apenas uma vez para tratar da convivência entre os colegas, há menos de um mês. “Assim que esse fato chegou ao nosso conhecimento, a escola tomou todas as providências cabíveis: comunicou imediatamente a outra família, que respondeu com prontidão e parceria, além de implementar medidas pedagógicas para garantir um ambiente ainda mais seguro e harmonioso para os alunos. Desde então, a convivência entre as crianças seguiu de forma tranquila e sem qualquer novo episódio”, afirmou o texto.

Apesar da justificativa da defesa de que seu filho sofria bullying e agressões físicas da vítima desde o início do ano, Lima reconheceu ter errado, está envergonhado e pediu desculpas à criança e à sua família. O caso está sendo investigado pela 8ª Delegacia de Polícia do Distrito Federal.

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