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Bruna Ghilradini

Conheça as 5 doenças bucais mais comuns e saiba como evitá-las

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Doenças bucais
Foto/Imagem: Freepik


Estimativas da Organização Mundial de Saúde (OMS) apontam que 3,5 bilhões de pessoas no mundo sofrem com doenças bucais, o equivalente a quase metade da população mundial. Algumas das doenças bucais mais comuns incluem cáries, gengivite, mau hálito e tártaro, sendo que todas podem acometer pessoas das mais diversas idades, incluindo crianças, adolescentes, adultos e idosos.

“A boa notícia é que a maioria das doenças bucais mais frequentes podem ser prevenidas em casa com a higienização oral adequada”, diz a Dra. Bruna Ghiraldini, Implantodontista e Coordenadora do Departamento de Pesquisa e Desenvolvimento da S.I.N. Implant System. “Seus tratamentos têm alto índice de sucesso, especialmente quando são identificadas precocemente”, conclui. Veja, a seguir, as 5 doenças bucais mais comuns e como você pode preveni-las:

1) Cárie: é uma das doenças crônicas não transmissíveis mais prevalentes no mundo, sendo causada por bactérias que perfuram o esmalte dos dentes e formam buracos, onde ficam alojadas. Para evitar as cáries, que causam dor e hipersensibilidade, é preciso realizar a higiene diária dos dentes, com escovação no mínimo três vezes ao dia (após as principais refeições), sempre com uso do fio dental. Vale também maneirar nos doces.

2) Gengivite: é causada por bactérias que se instalam na região da margem e abaixo da gengiva, formando a placa bacteriana. Essa placa produz toxinas que geram inchaços e inflamações. Por isso, a gengivite tem como principais sintomas a sensibilidade e o sangramento ao escovar os dentes. “A gengivite é o estágio inicial da doença periodontal, uma das principais causas de perda dentária em adultos”, alerta a Dra. Bruna. “Ao perceber os primeiros sinais, a pessoa deve buscar ajuda e o bom é que, na fase inicial, o tratamento é relativamente simples”, conclui. A prevenção da gengivite é feita com a escovação diária e uso de fio dental.

3) Tártaro: é o acúmulo de placa bacteriana endurecida nos dentes, formando uma crosta amarelada. A condição faz com que os dentes tenham uma perda em sua cor e brilho, adquirindo manchas que podem ter coloração amarronzada ou até mesmo preta. “O tártaro causa mau hálito, enfraquece os dentes, leva a um quadro de gengivite e doença periodontal podendo causar até a perda do dente”, afirma a especialista. “A melhor forma de evitar o problema é realizar a higienização oral diária de forma adequada e manutenções profissionais frequentes”, finaliza.

4) Halitose: o mau hálito pode ter origem em questões gástricas ou estomacais e outras condições sistêmicas, mas na grande maioria dos casos a causa está mesmo na boca. “Cáries, inflamações gengivais e a saburra lingual, aquela camada branca na língua que surge na falta da higienização adequada, são as principais causas da halitose”, diz a dentista. “Inclusive, a falta de escovação é um dos principais fatores desencadeantes do problema, já que restos de alimentos ficam entre os dentes e ocorre o acúmulo de sujeira na língua”, completa.

5) Aftas: são lesões ulcerativas de formato arredondado ou ovalado, que podem surgir tanto na parte interna da boca quanto na língua. É comum que causem dor e incômodo e duram em média entre cinco e quinze dias, desaparecendo após esse período. “As aftas têm causas múltiplas como, por exemplo, imunidade baixa, má nutrição e desequilíbrios hormonais ou, ainda, uso de aparelho ortodôntico e ingestão de alimentos ácidos”, explica a Dra. Bruna. Assim, a prevenção das aftas está ligada à origem do problema e pode ir desde a troca da escova dentária até ajustes no aparelho dentário ou na dieta, por exemplo. Quando a afta é acompanhada de fortes dores, costuma aparecer com frequência ou for muito extensa, é importante procurar o dentista para uma avaliação.

S.I.N. Implant System

Referência mundial em produtos para implantes dentários, a S.I.N. Implant System tem DNA brasileiro e está no mercado desde 2003. Hoje, seu parque fabril de última geração entrega mais de 5 milhões de produtos acabados todos os anos, com presença em 22 países. Com uma trajetória de conquistas apoiada nos princípios da simplicidade, inovação e nanotecnologia, a S.I.N. Implant System oferece as melhores linhas de implantes dentários do mundo, além de componentes protéticos.

A empresa tem como visão oferecer o que há de melhor e mais seguro na área de implantodontia, utilizando, para isso, tecnologia de ponta e equipamentos de última geração, que passam por rigoroso controle de processos. A excelência em qualidade de seus produtos é garantida e comprovada por meio de certificações nacionais e internacionais.

O sonho de restaurar sorrisos, iniciado com a Sra. Neide e o Dr. Ariel Lenharo continua vivo. Em tempo: Ariel Lenharo foi o primeiro doutor em implantodontia do Estado de São Paulo, tendo também realizado sua pós-graduação nos Estados Unidos, no Pankey Institute. A Sra. Neide e o Dr. Lenharo estiveram à frente da companhia até 2009, quando o controle acionário da S.I.N passou para o fundo de investimentos Southern Cross Group, equity firm líder e mais antigo dedicado ao mercado latino-americano, com mais de U$ 2,8 bilhões investidos em 38 empresas em todo o continente.

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Centro Especializado em Diabetes no DF combate obesidade infantil

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Foto/Imagem: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF

Uma história de superação e dedicação que merece ser celebrada! Aos sete anos, Miguel já enfrentava o sobrepeso e o preocupante risco de desenvolver diabetes, uma realidade que acendeu um alerta para sua família. Graças ao acompanhamento especializado no Hospital da Criança de Brasília José Alencar (HCB) e, posteriormente, no Centro Especializado em Diabetes, Obesidade e Hipertensão Arterial (Cedoh), Miguel, agora com nove anos, vive uma verdadeira transformação. Seus resultados são visíveis: mais disposição, uma alimentação muito mais equilibrada e um novo e saudável olhar sobre a vida.

A gente reorganizou a alimentação em casa, introduziu atividades físicas e, com o apoio da equipe, conseguimos evitar que ele precisasse de medicação. A glicemia dele caiu bastante, e o risco de diabetes diminuiu. Foi uma transformação que envolveu toda a família”, compartilha Valdizia Apolinário, 41, mãe de Miguel, com um orgulho que irradia esperança.

A história de Miguel ressalta a urgência e a importância de iniciativas como a do Cedoh. Celebrado no início deste mês (3), o Dia de Conscientização contra a Obesidade Infantil chama a atenção para os graves riscos do excesso de peso na infância e reforça a necessidade de bons hábitos desde cedo. No Distrito Federal, os números são um alerta: uma em cada dez crianças está acima do peso, conforme o último Boletim de Vigilância Alimentar e Nutricional (VAN) do Ministério da Saúde.

Para lidar com os casos mais graves de obesidade infantil, o Cedoh se destaca por oferecer um atendimento multidisciplinar de excelência a crianças e jovens de todas as regiões de saúde do DF, por meio do seu Programa de Obesidade Infantil e do Adolescente. Miguel é um exemplo do sucesso dessa abordagem, sendo acompanhado por uma equipe dedicada de endocrinopediatra, nutricionista, psicóloga e terapeuta ocupacional.

Durante o tratamento, as crianças participam de oficinas educativas lúdicas e eficazes sobre alimentação saudável, a importância da prática de atividades físicas, a organização da rotina familiar e a saúde emocional. “O que me encantou foi a forma como eles falam direto com as crianças. É um trabalho sensível e muito próximo. Um verdadeiro achado na nossa rede”, elogia Valdizia, destacando a singularidade e a qualidade do atendimento.

Camila Pessoa, nutricionista do Cedoh, reforça que a obesidade infantil é uma doença crônica, multifatorial e, infelizmente, ainda pouco reconhecida pelas famílias em toda a sua seriedade. “Muitos pacientes já chegam ao centro com comorbidades, como diabetes e hipertensão. A importância da data, portanto, está em conscientizar pais e responsáveis a agir antes que o quadro se agrave”, explica a profissional, sublinhando o papel crucial da prevenção.

A especialista alerta que o excesso de peso na infância não é apenas uma questão estética, podendo desencadear mais de 200 doenças, problemas cardíacos e distúrbios osteomusculares. “Essas complicações surgem cada vez mais cedo e tornam o tratamento ainda mais complexo. A prevenção é o melhor caminho”, ressalta.

Além dos impactos físicos, os efeitos emocionais podem ser devastadores. “Fatores como preconceito com a aparência e bullying afetam a autoestima e podem desencadear compulsão alimentar, ansiedade e depressão. O acompanhamento psicológico é essencial para romper esse ciclo”, argumenta a psicóloga do Cedoh, Caroline Yonaha.

Na rede pública, quando uma criança ou adolescente é identificado com obesidade em uma Unidade Básica de Saúde (UBS), ele é inserido no Sistema de Regulação para receber o encaminhamento adequado, garantindo que o cuidado especializado esteja ao alcance de todos. Iniciativas como a do Cedoh são faróis de esperança, mostrando que é possível reverter o quadro e construir um futuro mais saudável para as novas gerações.

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saúde

Junho Vermelho reforça doação de sangue em Brasília e alerta para estoques críticos

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Foto/Imagem: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília

No mês que celebra o amor, um gesto pode salvar vidas: doar sangue. Em meio à campanha Junho Vermelho, Brasília se une ao movimento nacional para incentivar a solidariedade e fortalecer os estoques do Hemocentro, especialmente os de tipos sanguíneos negativos, atualmente em níveis críticos.

Até o dia 30, quem tem sangue dos tipos O-, A-, B- ou AB- poderá doar sem agendamento prévio, com atendimento preferencial na unidade. A estratégia visa ampliar o número de doadores em um período de queda nos estoques, típico do início do inverno — época em que infecções respiratórias tornam muitas pessoas temporariamente inaptas para a doação.

Queremos garantir que 100% da demanda transfusional dos hospitais seja atendida”, afirma Kelly Barbi, gerente de Captação de Doadores da Fundação Hemocentro. Ela reforça que o Junho Vermelho não é apenas uma campanha pontual, mas um convite à criação do hábito da doação. “Doar sangue deve fazer parte da rotina, como ir ao mercado ou à farmácia.

Segundo as regras atuais, homens podem doar a cada dois meses (até quatro vezes por ano) e mulheres a cada três meses (até três vezes por ano). Para doar, é necessário estar em boas condições de saúde, pesar ao menos 51 quilos, estar alimentado, hidratado e apresentar documento oficial com foto. Sintomas como dor de cabeça ou mal-estar impedem temporariamente a doação, por segurança.

A campanha já inspira novos doadores, como a assistente administrativa Verônica Góes, de 44 anos, que fez sua primeira doação nesta semana. “Hoje talvez eu não precise, mas alguém sim. E no futuro, pode ser eu ou alguém que amo”, compartilhou.

Para a servidora Maria Gabryella de Oliveira, de 29 anos, doar é um compromisso pessoal. “Sempre que posso, vou ao Hemocentro. Muitas vezes é questão de vida ou morte para quem está no hospital”, reforça. Já o servidor Bruno Vidal, de 39, soma mais de dez doações: “Não sou médico, mas posso ajudar de um jeito simples. Isso faz a diferença.

O Hemocentro de Brasília funciona de segunda a sábado, das 7h15 às 18h, sem pausa para o almoço. As doações podem ser agendadas pelo site Agenda DF ou pela Central 160 (opção 2). Porém, quem optar por chegar espontaneamente também será atendido — uma alternativa importante, já que metade dos agendamentos não são cumpridos.

Neste Junho Vermelho, colocar a solidariedade na agenda pode ser o gesto que salva uma vida.

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