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Introdução alimentar

Feijão no prato: importância do consumo do grão desde cedo

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Foto/Imagem: Freepik


Segundo a análise global conduzida pela NCD Risk Factor Collaboration (NCD-RisC), em colaboração com a Organização Mundial de Saúde (OMS), publicada este ano, as taxas de obesidade entre crianças e adolescentes em todo o mundo aumentaram quatro vezes nos últimos 30 anos.
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Muito conhecido por fazer parte das refeições diárias do brasileiro, rico em vitaminas B e C, fonte de proteína, carboidratos e minerais, o Feijão tem perdido espaço no prato das crianças com o avanço dos alimentos ultraprocessados. “Quando falamos de feijão, falamos de saúde! Queremos trazer um alerta sobre como estamos alimentando nossas famílias, levantando a bandeira da importância de uma alimentação equilibrada desde a primeira infância”, comenta Mauro Bortolanza, fundador e Diretor Presidente da Kicaldo, especialista em grãos há 25 anos no mercado.

Não consumir feijão, por exemplo, pode aumentar em 10% as chances de desenvolver excesso de peso e em 20% o risco de obesidade. Além disso, espera-se que em 2025 apenas 46,9% dos brasileiros irão consumir algum tipo de leguminosa regularmente, aponta o levantamento do Programa de Pós-graduação em Saúde Pública da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

O pediatra infectologista e Presidente do Departamento de Imunizações da Sociedade Brasileira de Pediatria e parceiro da Kicaldo, Renato Kfouri, explica mais sobre as vantagens do consumo do grão entre as crianças. “O feijão é um alimento rico em diversos nutrientes importantes, não só para o crescimento e o desenvolvimento da criança, mas para a manutenção do equilíbrio imunológico intestinal. A presença dos aminoácidos, que como eu falei, auxiliam no crescimento das proteínas e também na produção de anticorpos, são complementados pelas fibras fundamentais para o funcionamento do intestino, além, é claro, dos sais minerais, do ferro, do cálcio, do cobre, do zinco e de algumas vitaminas, especialmente as do complexo B. Então essa combinação no feijão de vitaminas, o complexo B, cálcio, minerais, o ferro, a proteína, faz dele um alimento extremamente rico e oportuno já na introdução da alimentação complementar”, finaliza Renato.

saúde

Mais 8 marcas de azeites desqualificadas por fraude

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O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) divulgou, nesta sexta-feira (6), um alerta para o risco que a ingestão de oito marcas de azeite de oliva já desclassificadas por fraude representa para a saúde dos consumidores.

As autoridades sanitárias determinaram o recolhimento dos lotes considerados impróprios para o consumo humano depois que técnicos do Laboratório Federal de Defesa Agropecuária identificaram a presença de outros óleos vegetais misturados ao azeite.

As análises confirmaram que os produtos não atendem aos requisitos da Instrução Normativa nº 01/2012, que estabelece os padrões de identidade e qualidade do azeite de oliva”, informou o ministério.

A pasta alerta que a comercialização dos lotes desclassificados configura uma infração grave e que os estabelecimentos que mantiverem os itens à venda podem ser responsabilizados.

Caso algum consumidor tenha adquirido um dos produtos desclassificados, a orientação ministerial é que não o utilize e procure o estabelecimento onde o adquiriu a fim de pedir sua substituição, conforme prevê o Código de Defesa do Consumidor.

Denúncias sobre a comercialização desses produtos podem ser feitas pelo canal oficial Fala.BR, informando o nome e o endereço do local de venda.

Confira, a seguir, a lista das marcas desclassificadas:


Brasília (DF), 06/06/2025 - Mapa divulga alerta sobre marcas de azeite de oliva desclassificadas por fraude. Foto Ministério da Agricultura.
Fonte: Ministério da Agricultura

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saúde

AgSUS abre concurso com 500 vagas para médicos na Atenção Primária do SUS

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Foto/Imagem: © Marcello Casal Jr. (EBC)

Médicos especialistas em Medicina de Família e Comunidade ou com residência nessas áreas poderão disputar uma das 500 vagas abertas na nova seleção pública da Agência Brasileira de Apoio à Gestão do Sistema Único de Saúde (AgSUS). O processo seletivo foi lançado nesta semana e visa fortalecer a Atenção Primária à Saúde no âmbito do SUS.

As inscrições serão realizadas exclusivamente pela internet, no site da Fundação Carlos Chagas, a partir das 10h do dia 9 de junho até as 23h59 de 25 de junho (horário de Brasília). Não será necessário envio de documentos pessoais no momento da inscrição.

Taxa e isenção

A taxa de participação é de R$ 180, com prazo de pagamento até as 22h do dia 26 de junho.
Candidatos inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico), com cadastro atualizado nos últimos 24 meses, podem solicitar isenção da taxa mediante apresentação do Número de Identificação Social (NIS).

Doadores de medula óssea registrados em entidades reconhecidas pelo Ministério da Saúde também têm direito à isenção, desde que apresentem o comprovante emitido pela instituição coletora.

Reserva de vagas e inclusão

Do total de vagas, 5% são destinadas a pessoas com deficiência e 20% a candidatos autodeclarados negros ou indígenas. Candidatos com deficiência deverão informar sua condição e encaminhar laudo médico com código CID e assinatura de profissional habilitado, com CRM.

Remuneração e benefícios

A remuneração inicial é de R$ 16.587,90, acrescida de benefícios como:

  • Prêmio anual por desempenho;

  • Gratificações por titulação (especialização ou mestrado);

  • Incentivo por atuação em áreas de difícil acesso, como municípios rurais, regiões de alta vulnerabilidade social e Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEIs);

  • Auxílio-alimentação mensal.

A contratação segue o regime da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).

Data da prova

As provas presenciais estão marcadas para o dia 3 de agosto, em todas as capitais dos 26 estados e no Distrito Federal.

Sobre a AgSUS

A AgSUS atua em parceria com o Ministério da Saúde para garantir a presença e a permanência de profissionais de saúde em regiões com carência de atendimento, especialmente na atenção primária, na saúde indígena e em serviços especializados do SUS.

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