Neste Dia do Médico, comemorado neste sábado (18), os profissionais de saúde do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) celebram a vocação de uma profissão que exige conhecimento científico e humanidade. A filosofia que move a categoria é resumida pelo clínico Ricieri Verderossi, coordenador médico da UPA de Ceilândia: “Cada paciente que volta pra casa é uma história que a gente ajuda a reescrever”.
Verderossi integra a força de trabalho de 2.335 médicos que atuam nas 17 unidades do IgesDF, incluindo o Hospital de Base (HBDF), o Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) e 13 Unidades de Pronto Atendimento (UPAs).
Para o clínico, ser médico é estar a serviço da vida, unindo a técnica à sensibilidade. “É compreender que cada pessoa carrega uma história, um medo e uma esperança. É unir conhecimento científico, empatia e escuta para oferecer um cuidado integral”, definiu Ricieri.
A intensivista Amanda Roberta reforça que o amor pela medicina é o que dá sentido a cada plantão, enquanto o intensivista Winícius Miranda destaca a responsabilidade exigida: “É ter a responsabilidade de lutar por cada respiração, por cada batimento, e de permanecer firme nos momentos mais difíceis”.
O psiquiatra Danilo Noleto completa o quadro ao definir o ofício como um exercício contínuo de humanidade, um privilégio de participar da história de alguém em sua fase mais vulnerável.
Gesto de Amor Diário na Saúde Pública
Para o presidente do IgesDF, Cleber Monteiro, a essência do trabalho na saúde pública reside na capacidade de transformar conhecimento em cuidado e rotina em vocação.
“Neste Dia do Médico, celebramos o compromisso diário desses profissionais que fazem da medicina um gesto de amor. Cada um deles representa o que há de mais nobre no cuidado com a vida: dedicação, sensibilidade e compromisso com o próximo”, concluiu Monteiro, reconhecendo o papel fundamental dos 2.335 médicos da instituição na assistência à população do DF.

