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economia

Dólar cai e Ibovespa sobe com fala de Lula e alívio no exterior

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Foto/Imagem: Foto de Arquivo
Reporter: Fabíola Fonseca

Sob a expectativa de novas medidas fiscais no Brasil e com o cenário externo favorável, o mercado financeiro teve um dia de alívio nesta terça-feira (3). O dólar recuou para o menor patamar em três semanas, enquanto a bolsa de valores voltou a subir após quatro pregões consecutivos de queda.

O dólar comercial encerrou o dia cotado a R$ 5,635, com queda de 0,75%. A moeda chegou a bater R$ 5,71 pela manhã, mas reverteu o movimento após o presidente Luiz Inácio Lula da Silva indicar que o governo discute alternativas ao aumento do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras).

Durante a tarde, o dólar atingiu a mínima de R$ 5,62, fechando no menor valor desde 14 de maio. No acumulado de junho, a divisa já recua 1,45%, e em 2025, acumula queda de 8,77%.

O Ibovespa, principal índice da B3, também reagiu positivamente e fechou em alta de 0,56%, aos 137.546 pontos. Além do fator político, o avanço foi impulsionado por investidores que aproveitaram a baixa recente para comprar ações desvalorizadas.

As declarações do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e dos presidentes da Câmara, Hugo Motta, e do Senado, Davi Alcolumbre, também animaram os agentes econômicos. Apesar de Haddad afirmar que as novas propostas fiscais só serão enviadas ao Congresso na próxima semana, o discurso de “alinhamento entre governo e Legislativo” trouxe confiança ao mercado.

No cenário externo, o desempenho positivo das bolsas norte-americanas ajudou a manter o clima otimista, mesmo com leve alta nas taxas dos títulos do Tesouro dos EUA, tradicionalmente vistos como investimentos seguros e concorrentes de mercados emergentes como o Brasil.

O dia foi marcado por um tom de esperança e reequilíbrio, refletindo tanto a busca por soluções fiscais internas quanto a estabilidade vinda do cenário internacional.

cultura

Guns N’ Roses anuncia show em Brasília e mais quatro cidades no Brasil

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Foto/Imagem: Gary Miller

A banda de americana Guns N’ Roses anunciou show em Brasília e para mais quatro cidades no Brasil e que estão previstos para acontecerem em outubro deste ano.

As apresentações que acontecerão em Brasília, São Paulo, Florianópolis, Curitiba e Cuiabá, fazem parte da etapa de shows da turnê “Because What You Want and What You Get Are Two Completely Different Things”, que passa na América Latina entre outubro e novembro.

A informação foi compartilhada no site oficial da banda e em suas redes sociais. A primeira parada do grupo de rock no Brasil será em Florianópolis, na Arena Opus, seguindo para São Paulo (Allianz Parque), Curitiba (Pedreira Paulo Leminski), Cuiabá (Arena Pantanal) e finalizando com em Brasília (Arena BRB).

As vendas de ingressos para Brasília iniciarão em 10 de junho.

Para Brasília e São Paulo haverá pré-venda exclusiva para o fã-clube, com cadastro previamente realizado no site da banda, com duração de 24h, que começa no dia 9 de junho às 10h, no site da Eventim.

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economia

Dólar fecha em queda e atinge menor valor desde outubro de 2024

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Foto/Imagem: Foto de Arquivo

Na contramão do mercado global, o real se valorizou nesta sexta-feira (6), puxado pela expectativa em torno do novo pacote fiscal do governo. O dólar comercial recuou pelo segundo dia consecutivo, fechando a R$ 5,57 — menor valor desde outubro de 2024. Já a bolsa de valores seguiu em baixa, encerrando a terceira queda seguida.

A moeda norte-americana teve variação ao longo do dia, chegando à máxima de R$ 5,61 por volta de 12h15, mas cedeu à tarde e atingiu a mínima de R$ 5,56 às 16h30. Com a queda de 0,28% nesta sexta, o dólar acumula baixa de 2,63% em junho e de 9,85% no ano.

Bolsa em baixa: Ibovespa no menor nível em um mês

O movimento positivo no câmbio não se repetiu na bolsa de valores. O Ibovespa, principal índice da B3, caiu 0,1%, fechando aos 136.102 pontos — o menor nível desde 7 de maio. Na semana, o índice acumulou recuo de 0,67%.

Entre os fatores internos que influenciaram o mercado está a expectativa pela divulgação de medidas fiscais que substituam a proposta de aumento do IOF. A possibilidade de alternativas menos onerosas ao setor produtivo animou o câmbio, favorecendo o real.

Juros e tensão política afetam ações

A possível alta de 0,25 ponto percentual na Selic, que pode ser anunciada pelo Banco Central nos dias 17 e 18 de junho, também impactou negativamente o mercado de ações. A expectativa de juros mais altos tende a afastar investidores da bolsa, favorecendo aplicações em renda fixa, consideradas mais seguras.

Influência externa: empregos nos EUA e reunião entre EUA e China

No cenário internacional, a divulgação de dados positivos sobre o mercado de trabalho nos Estados Unidos pressionou o dólar para cima pela manhã. No entanto, o anúncio de que representantes comerciais dos EUA e da China se reunirão na próxima segunda-feira (9), em Londres, trouxe alívio aos mercados e contribuiu para a queda da moeda americana no fim do dia.

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