O Governo do Distrito Federal (GDF) vem demonstrando, ano após ano, um compromisso exemplar com a valorização da educação pública e, principalmente, com os profissionais que a fazem acontecer: os professores. Com uma série de medidas estruturantes, o GDF tem reconhecido o papel essencial do magistério e garantido melhorias concretas nas condições de trabalho, remuneração e dignidade profissional da categoria.
Desde 2019, a educação tem sido tratada como prioridade. A recomposição do quadro de professores e orientadores educacionais foi intensificada com a convocação de 1.691 professores e 670 orientadores aprovados no concurso de 2017, ainda antes da realização de um novo certame.
Em 2022, o governo deu um passo decisivo com a concessão da terceira parcela do reajuste previsto na Lei nº 5.105/2013. Essa medida atualizou os vencimentos básicos da carreira e quitou passivos salariais acumulados desde 2015, somando cerca de R$ 210 milhões — um alívio financeiro e uma reparação merecida para os educadores. No mesmo ano, o novo concurso público (Edital nº 31/2022) ofertou 776 vagas imediatas e criou um banco de aprovados válido até 2026, fortalecendo a estabilidade da rede.
Um dos avanços mais celebrados foi a incorporação do auxílio-saúde ao vencimento-básico, via Lei nº 7.109/2022. Isso transformou um benefício temporário em ganho permanente, elevando a base salarial da categoria. O auxílio-alimentação, por sua vez, passou de R$ 394,50 para R$ 640,00 — o primeiro reajuste em oito anos —, beneficiando diretamente milhares de profissionais da educação.
A sensibilidade do GDF também se refletiu na valorização das funções de liderança nas escolas. As Funções Gratificadas Escolares (FGE) foram reajustadas em R$ 250, e a criação da Gratificação de Atividade de Coordenação Pedagógica (GACOP), no valor de R$ 300, reconheceu a importância do trabalho dos coordenadores pedagógicos.
Em 2023, os avanços continuaram: o magistério recebeu um reajuste linear de 18%, escalonado em três parcelas, além da incorporação de gratificações ao vencimento-base. O governo também ampliou o recesso remunerado para professores em funções intermediárias e aumentou a carga horária de coordenação pedagógica para 35% da jornada, respeitando o esforço e a complexidade das atribuições desses profissionais.
Mais reconhecimento, mais qualidade
A política de valorização não se limitou aos salários. A autorização para ampliação voluntária da carga horária para até 40 horas semanais permitiu reduzir contratações temporárias e ampliar a oferta de horas-aula regulares. Além disso, o pagamento de exercícios findos garantiu o resgate de direitos trabalhistas, impactando diretamente a qualidade de vida dos educadores.
Para 2025, o planejamento segue firme: professores substitutos participarão da Semana Pedagógica, fortalecendo a integração entre os profissionais da rede. Também será finalizada a incorporação das gratificações GAPED/GASE, com impacto estrutural de aproximadamente 30% sobre o vencimento-base de 2023.
Já em 2026, a conclusão dessa política elevará o salário inicial de um professor com 40 horas semanais para R$ 6.749,10 — um marco na história da educação pública do DF.
Essas ações não apenas reforçam o compromisso do GDF com a educação, mas prestam uma homenagem concreta e merecida a todos os professores e educadores, que são a base de um futuro melhor. Em tempos de tantos desafios, o reconhecimento à docência é um sinal de respeito, sensatez e visão de país.

