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economia

Banco Central lança o Pix Automático para facilitar pagamentos recorrentes

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Foto/Imagem: © Marcello Casal Jr. (EBC)
Reporter: Fabíola Fonseca

O Banco Central lançou nesta terça-feira (4) o Pix Automático, nova modalidade que permitirá o agendamento de pagamentos recorrentes, como contas de luz, mensalidades escolares, academias e serviços por assinatura, sem a necessidade de repetir a autorização a cada cobrança.

A novidade foi apresentada em São Paulo, durante o evento Conexão Pix, pelo presidente do BC, Gabriel Galípolo, que destacou o impacto da ferramenta:

O Pix é o dinheiro que anda na velocidade do nosso tempo. Agora, com o Pix Automático, milhões de brasileiros ganham mais praticidade e inclusão financeira.

Como funciona o Pix Automático?

Com a nova modalidade, o usuário autoriza o pagamento uma única vez e define limites, como o valor máximo de cada cobrança. Antes de cada débito, o banco do pagador notifica o cliente, que pode verificar e cancelar a operação, se desejar. Para o pagador, o serviço será gratuito.

A expectativa é que o sistema reduza custos para empresas e a inadimplência, uma vez que os pagamentos serão programados diretamente na conta do consumidor, sem necessidade de convênios como no débito automático tradicional.

Inclusão e inovação

O Pix Automático representa um avanço também na democratização do acesso a serviços digitais. Segundo Galípolo, cerca de 60 milhões de brasileiros sem cartão de crédito poderão utilizar a ferramenta para contratar serviços pagos com recorrência, como streamings ou planos de saúde.

A funcionalidade já começou a ser testada pelo Banco do Brasil e será liberada para outros bancos a partir de 16 de junho, inicialmente com pessoas físicas como pagadoras e empresas como recebedoras.

Renato Gomes, diretor do BC, resumiu o conceito da ferramenta como uma união de comodidade, facilidade e controle:

O consumidor faz uma autorização única, define seus limites e pode cancelar quando quiser.

Um marco na inovação financeira

Em 2023, o Pix movimentou mais de R$ 26 trilhões, consolidando-se como a principal ferramenta de pagamentos do país. Agora, com o Pix Automático, o Banco Central reforça sua aposta na modernização do sistema financeiro, promovendo autonomia, segurança e acessibilidade para empresas e cidadãos.

cultura

Guns N’ Roses anuncia show em Brasília e mais quatro cidades no Brasil

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Foto/Imagem: Gary Miller

A banda de americana Guns N’ Roses anunciou show em Brasília e para mais quatro cidades no Brasil e que estão previstos para acontecerem em outubro deste ano.

As apresentações que acontecerão em Brasília, São Paulo, Florianópolis, Curitiba e Cuiabá, fazem parte da etapa de shows da turnê “Because What You Want and What You Get Are Two Completely Different Things”, que passa na América Latina entre outubro e novembro.

A informação foi compartilhada no site oficial da banda e em suas redes sociais. A primeira parada do grupo de rock no Brasil será em Florianópolis, na Arena Opus, seguindo para São Paulo (Allianz Parque), Curitiba (Pedreira Paulo Leminski), Cuiabá (Arena Pantanal) e finalizando com em Brasília (Arena BRB).

As vendas de ingressos para Brasília iniciarão em 10 de junho.

Para Brasília e São Paulo haverá pré-venda exclusiva para o fã-clube, com cadastro previamente realizado no site da banda, com duração de 24h, que começa no dia 9 de junho às 10h, no site da Eventim.

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economia

Dólar fecha em queda e atinge menor valor desde outubro de 2024

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Foto/Imagem: Foto de Arquivo

Na contramão do mercado global, o real se valorizou nesta sexta-feira (6), puxado pela expectativa em torno do novo pacote fiscal do governo. O dólar comercial recuou pelo segundo dia consecutivo, fechando a R$ 5,57 — menor valor desde outubro de 2024. Já a bolsa de valores seguiu em baixa, encerrando a terceira queda seguida.

A moeda norte-americana teve variação ao longo do dia, chegando à máxima de R$ 5,61 por volta de 12h15, mas cedeu à tarde e atingiu a mínima de R$ 5,56 às 16h30. Com a queda de 0,28% nesta sexta, o dólar acumula baixa de 2,63% em junho e de 9,85% no ano.

Bolsa em baixa: Ibovespa no menor nível em um mês

O movimento positivo no câmbio não se repetiu na bolsa de valores. O Ibovespa, principal índice da B3, caiu 0,1%, fechando aos 136.102 pontos — o menor nível desde 7 de maio. Na semana, o índice acumulou recuo de 0,67%.

Entre os fatores internos que influenciaram o mercado está a expectativa pela divulgação de medidas fiscais que substituam a proposta de aumento do IOF. A possibilidade de alternativas menos onerosas ao setor produtivo animou o câmbio, favorecendo o real.

Juros e tensão política afetam ações

A possível alta de 0,25 ponto percentual na Selic, que pode ser anunciada pelo Banco Central nos dias 17 e 18 de junho, também impactou negativamente o mercado de ações. A expectativa de juros mais altos tende a afastar investidores da bolsa, favorecendo aplicações em renda fixa, consideradas mais seguras.

Influência externa: empregos nos EUA e reunião entre EUA e China

No cenário internacional, a divulgação de dados positivos sobre o mercado de trabalho nos Estados Unidos pressionou o dólar para cima pela manhã. No entanto, o anúncio de que representantes comerciais dos EUA e da China se reunirão na próxima segunda-feira (9), em Londres, trouxe alívio aos mercados e contribuiu para a queda da moeda americana no fim do dia.

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