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Cuidados precisam continuar

Covid-19: quatro erros que devem ser evitados se você já recebeu a vacina

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Foto/Imagem: Breno Esaki/Agência Saúde-DF
CNN

Se você faz parte de mais de 20% da população mundial que já recebeu pelo menos uma dose da vacina contra a Covid-19, cuidado: deixamos aqui quatro erros que você deve evitar para continuar cuidando de si e de quem está ao seu redor.

1 – Pensar que está ‘totalmente imunizado’ após a segunda dose

Você provavelmente já ouviu um familiar ou amigo dizer “Já estou vacinado” após receber a segunda dose de vacinas que requerem duas doses, como as da Pfizer, AstraZeneca ou Moderna, ou após a dose única da vacina da Janssen. No entanto, lembre-se: você não é considerado “totalmente imunizado” pelo menos duas semanas após completar o esquema de vacinação.

Segundo os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), dos Estados Unidos, “geralmente o corpo leva duas semanas após a vacinação para gerar proteção (imunidade) contra o vírus”. Portanto, se você já está se preparando para retomar determinadas atividades, lembre-se desses prazos.

2 – Achar que não pode mais se infectar

“Algumas pessoas que estão totalmente vacinadas contra a Covid-19 podem ficar doentes porque as vacinas não são 100% eficazes”, explica o CDC. A possibilidade é pequena, mas existe, e isso implica que, em alguns casos, você pode ser infectado.

De acordo com estudos conduzidos em condições reais [vacinação ampla da população], após duas doses, as vacinas da Pfizer e da Moderna são 90% eficazes na prevenção de infecções, mesmo as assintomáticas. A boa notícia é que, em caso de contrair o vírus, a vacina pode ajudar a evitar o adoecimento e desenvolvimento de casos graves, explica a instituição.

Uma observação: o CDC diz que as informações atuais sugerem que as vacinas usadas nos Estados Unidos (que têm autorização de emergência da Food and Drug Administration) “oferecem proteção contra a maioria das variantes”. No entanto, eles alertam que “algumas variantes podem fazer com que algumas pessoas adoeçam, mesmo com a vacinação completa”.

E as outras vacinas? AstraZeneca, Sputnik V e Coronavac, que estão sendo aplicados em muitos países da América Latina e da Europa, têm diferentes níveis de eficácia na prevenção de infecções. Assim como nos Estados Unidos, nenhuma é 100% eficaz, portanto, você também pode se infectar após a vacinação.

3 – Não se isolar se tiver sintomas

Agora você está “totalmente vacinado” (ou seja, o tempo apropriado já passou) e começa a sentir os sintomas de Covid-19. Há alguns meses, você teria suspendido qualquer atividade para se isolar, mas agora, como recebeu as duas doses, talvez esteja menos atento. Erro. O CDC diz que qualquer indivíduo vacinado com sintomas deve “ser isolado e avaliado clinicamente”. E isso especialmente se você foi exposto a uma pessoa com Covid-19 ou com suspeita da doença.

Pelo contrário, se você estava com alguém com a Covid-19, mas não apresenta sintomas, não precisa se isolar ou fazer um teste. Há uma exceção a isso: a agência explica que se você mora em um “ambiente coletivo”, por exemplo, “um centro de correção ou detenção ou em casa coletiva”, precisa fazer o teste, mesmo se não tiver sintomas.

4 – Deixar de lavar as mãos com frequência

Podemos ter vergonha de admitir, mas há uma negligência quando se trata de lavar as mãos. E não, não é uma percepção: um novo estudo feito em um hospital de Chicago, nos Estados Unidos, descobriu que o nível de lavagem das mãos caiu para os níveis anteriores à pandemia.

Somado a isso, está uma pesquisa de janeiro que mostrou que 57% dos entrevistados afirmaram lavar as mãos seis ou mais vezes ao dia, em comparação com 78% que disseram que lavavam as mãos com frequência quando a mesma pesquisa foi realizada nos primeiros dias da pandemia.

Ser totalmente vacinado não é motivo para parar de lavar as mãos com frequência quando estiver em ambientes fechados. O CDC explica que “em espaços públicos fechados, é improvável que possamos saber se outras pessoas foram vacinadas ou se correm maior risco de adoecer gravemente por causa da Covid-19”. Por isso, continue lavando as mãos com frequência, além de usar a máscara quando necessário e se cobrir na hora de tossir.

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saúde

Mais 8 marcas de azeites desqualificadas por fraude

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Foto/Imagem: © Freepik

O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) divulgou, nesta sexta-feira (6), um alerta para o risco que a ingestão de oito marcas de azeite de oliva já desclassificadas por fraude representa para a saúde dos consumidores.

As autoridades sanitárias determinaram o recolhimento dos lotes considerados impróprios para o consumo humano depois que técnicos do Laboratório Federal de Defesa Agropecuária identificaram a presença de outros óleos vegetais misturados ao azeite.

As análises confirmaram que os produtos não atendem aos requisitos da Instrução Normativa nº 01/2012, que estabelece os padrões de identidade e qualidade do azeite de oliva”, informou o ministério.

A pasta alerta que a comercialização dos lotes desclassificados configura uma infração grave e que os estabelecimentos que mantiverem os itens à venda podem ser responsabilizados.

Caso algum consumidor tenha adquirido um dos produtos desclassificados, a orientação ministerial é que não o utilize e procure o estabelecimento onde o adquiriu a fim de pedir sua substituição, conforme prevê o Código de Defesa do Consumidor.

Denúncias sobre a comercialização desses produtos podem ser feitas pelo canal oficial Fala.BR, informando o nome e o endereço do local de venda.

Confira, a seguir, a lista das marcas desclassificadas:


Brasília (DF), 06/06/2025 - Mapa divulga alerta sobre marcas de azeite de oliva desclassificadas por fraude. Foto Ministério da Agricultura.
Fonte: Ministério da Agricultura

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saúde

AgSUS abre concurso com 500 vagas para médicos na Atenção Primária do SUS

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Foto/Imagem: © Marcello Casal Jr. (EBC)

Médicos especialistas em Medicina de Família e Comunidade ou com residência nessas áreas poderão disputar uma das 500 vagas abertas na nova seleção pública da Agência Brasileira de Apoio à Gestão do Sistema Único de Saúde (AgSUS). O processo seletivo foi lançado nesta semana e visa fortalecer a Atenção Primária à Saúde no âmbito do SUS.

As inscrições serão realizadas exclusivamente pela internet, no site da Fundação Carlos Chagas, a partir das 10h do dia 9 de junho até as 23h59 de 25 de junho (horário de Brasília). Não será necessário envio de documentos pessoais no momento da inscrição.

Taxa e isenção

A taxa de participação é de R$ 180, com prazo de pagamento até as 22h do dia 26 de junho.
Candidatos inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico), com cadastro atualizado nos últimos 24 meses, podem solicitar isenção da taxa mediante apresentação do Número de Identificação Social (NIS).

Doadores de medula óssea registrados em entidades reconhecidas pelo Ministério da Saúde também têm direito à isenção, desde que apresentem o comprovante emitido pela instituição coletora.

Reserva de vagas e inclusão

Do total de vagas, 5% são destinadas a pessoas com deficiência e 20% a candidatos autodeclarados negros ou indígenas. Candidatos com deficiência deverão informar sua condição e encaminhar laudo médico com código CID e assinatura de profissional habilitado, com CRM.

Remuneração e benefícios

A remuneração inicial é de R$ 16.587,90, acrescida de benefícios como:

  • Prêmio anual por desempenho;

  • Gratificações por titulação (especialização ou mestrado);

  • Incentivo por atuação em áreas de difícil acesso, como municípios rurais, regiões de alta vulnerabilidade social e Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEIs);

  • Auxílio-alimentação mensal.

A contratação segue o regime da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).

Data da prova

As provas presenciais estão marcadas para o dia 3 de agosto, em todas as capitais dos 26 estados e no Distrito Federal.

Sobre a AgSUS

A AgSUS atua em parceria com o Ministério da Saúde para garantir a presença e a permanência de profissionais de saúde em regiões com carência de atendimento, especialmente na atenção primária, na saúde indígena e em serviços especializados do SUS.

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