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Bolsa fechou no maior nível da história

Dólar cai para R$ 5,60 e bolsa fecha em máxima histórica

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Dolar cai
Foto/Imagem: Marcos Brindicci


Num dia de euforia no mercado financeiro, o dólar caiu para o menor nível em sete meses. A Bolsa de Valores teve forte alta e fechou no maior nível da história.

O dólar comercial encerrou esta terça-feira (13) vendido a R$ 5,609, com recuo de R$ 0,076 (-1,34%). A cotação caiu ao longo de toda a sessão, mas acelerou a queda ainda durante a manhã. Na mínima do dia, por volta das 16h, chegou a R$ 5,59.

Com a queda de hoje, a moeda norte-americana está no menor nível desde 14 de outubro do ano passado, quando fechou em R$ 5,58. A divisa acumula baixa de 1,33% em maio e de 9,24% em 2025.

O euro comercial caiu R$ 0,031 (-0,49%) e fechou em R$ 6,27. A cotação está no menor nível desde 2 de abril, dia em que entraram em vigor as sobretaxas comerciais do governo de Donald Trump.

O mercado de ações também teve um dia de otimismo. O índice Ibovespa, da B3 (Bolsa de Valores), fechou aos 138.963 pontos, com alta de 1,76%. Após dias de estabilidade, a bolsa brasileira reagiu impulsionada pela recuperação das commodities (bens primários com cotação internacional).

Tanto fatores internos como externos contribuíram para tranquilizar o mercado. A divulgação de que a inflação ao consumidor nos Estados Unidos ficou abaixo do previsto em abril aumentou as chances de o Federal Reserve (Fed, banco central norte-americano) cortar os juros básicos ainda no primeiro semestre, o que fez a moeda norte-americana cair em todo o planeta.

O acordo comercial entre Estados Unidos e China também continuou a repercutir entre os investidores. A perspectiva de reação da economia chinesa fez os preços de commodities como petróleo e minério de ferro subirem nesta terça-feira, beneficiando exportadores de matérias-primas, como o Brasil.

No mercado interno, o tom duro da ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) foi bem recebido pelos investidores financeiros.

No documento, o Banco Central informou que deverá manter os juros elevados por longo tempo para segurar a inflação. Taxas altas no Brasil estimulam a entrada de capital financeiro no país, atraído pela alta diferença em relação às taxas de economias desenvolvidas.

* Com informações da agência Reuters

Fonte: Agência Brasil

cultura

Guns N’ Roses anuncia show em Brasília e mais quatro cidades no Brasil

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Foto/Imagem: Gary Miller

A banda de americana Guns N’ Roses anunciou show em Brasília e para mais quatro cidades no Brasil e que estão previstos para acontecerem em outubro deste ano.

As apresentações que acontecerão em Brasília, São Paulo, Florianópolis, Curitiba e Cuiabá, fazem parte da etapa de shows da turnê “Because What You Want and What You Get Are Two Completely Different Things”, que passa na América Latina entre outubro e novembro.

A informação foi compartilhada no site oficial da banda e em suas redes sociais. A primeira parada do grupo de rock no Brasil será em Florianópolis, na Arena Opus, seguindo para São Paulo (Allianz Parque), Curitiba (Pedreira Paulo Leminski), Cuiabá (Arena Pantanal) e finalizando com em Brasília (Arena BRB).

As vendas de ingressos para Brasília iniciarão em 10 de junho.

Para Brasília e São Paulo haverá pré-venda exclusiva para o fã-clube, com cadastro previamente realizado no site da banda, com duração de 24h, que começa no dia 9 de junho às 10h, no site da Eventim.

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economia

Dólar fecha em queda e atinge menor valor desde outubro de 2024

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Foto/Imagem: Foto de Arquivo

Na contramão do mercado global, o real se valorizou nesta sexta-feira (6), puxado pela expectativa em torno do novo pacote fiscal do governo. O dólar comercial recuou pelo segundo dia consecutivo, fechando a R$ 5,57 — menor valor desde outubro de 2024. Já a bolsa de valores seguiu em baixa, encerrando a terceira queda seguida.

A moeda norte-americana teve variação ao longo do dia, chegando à máxima de R$ 5,61 por volta de 12h15, mas cedeu à tarde e atingiu a mínima de R$ 5,56 às 16h30. Com a queda de 0,28% nesta sexta, o dólar acumula baixa de 2,63% em junho e de 9,85% no ano.

Bolsa em baixa: Ibovespa no menor nível em um mês

O movimento positivo no câmbio não se repetiu na bolsa de valores. O Ibovespa, principal índice da B3, caiu 0,1%, fechando aos 136.102 pontos — o menor nível desde 7 de maio. Na semana, o índice acumulou recuo de 0,67%.

Entre os fatores internos que influenciaram o mercado está a expectativa pela divulgação de medidas fiscais que substituam a proposta de aumento do IOF. A possibilidade de alternativas menos onerosas ao setor produtivo animou o câmbio, favorecendo o real.

Juros e tensão política afetam ações

A possível alta de 0,25 ponto percentual na Selic, que pode ser anunciada pelo Banco Central nos dias 17 e 18 de junho, também impactou negativamente o mercado de ações. A expectativa de juros mais altos tende a afastar investidores da bolsa, favorecendo aplicações em renda fixa, consideradas mais seguras.

Influência externa: empregos nos EUA e reunião entre EUA e China

No cenário internacional, a divulgação de dados positivos sobre o mercado de trabalho nos Estados Unidos pressionou o dólar para cima pela manhã. No entanto, o anúncio de que representantes comerciais dos EUA e da China se reunirão na próxima segunda-feira (9), em Londres, trouxe alívio aos mercados e contribuiu para a queda da moeda americana no fim do dia.

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