Vacinação gratuita
Vacina contra HPV e Hepatite A
A Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo promove hoje (14) e amanhã (15), na estação República (Linha 3-Vermelha do Metrô), vacinação gratuita contra HPV e a hepatite A para pessoas em uso da profilaxia pré-exposição ao HIV (PrEP).
PrEP significa profilaxia pré-exposição ao HIV. Trata-se de uma estratégia de prevenção que consiste no uso de medicamento anti-HIV de forma programada para evitar contaminação pela doença.
“Levar a vacinação para um espaço de grande circulação é uma forma de facilitar o acesso e integrar a prevenção ao cotidiano das pessoas. A saúde precisa estar onde as pessoas estão, especialmente quando falamos de populações prioritárias, como os usuários da PrEP”, disse a coordenadora de Infecções Sexualmente Transmissíveis/Síndrome da Imunodeficiência Adquirida – IST/Aids de São Paulo, Cristina Abbate.
Para receber a imunização, é necessário ser usuário da PrEP, que é oferecida gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde – SUS. A PrEP impede a infecção pelo HIV mesmo em caso de contato com o vírus.
Todas as pessoas com 15 anos ou mais e mais de 35kg de peso corporal podem utilizar o medicamento, disponível em toda a Rede Municipal Especializada em IST/Aids; unidades 24 horas parceiras; e na Rede Sampa Trans.
A PrEP, além de reduzir o risco de contrair ISTs e Aids, é parte de uma ampla estratégia de prevenção combinada, que inclui ações como testagem regular e vacinação. A cidade de São Paulo conta atualmente com cerca de 64 mil pessoas cadastradas para o uso da profilaxia.
Essas medidas têm refletido em avanços na saúde pública. Apesar dos casos de contaminação por HIV terem aumentado nos últimos anos, o nível de mortalidade caiu. Segundo levantamento do Ministério da Saúde, em 2023 houve 3,9 óbitos por 100 mil habitantes, a menor taxa desde 2013.
Fonte: Agência Brasil
saúde
Mais 8 marcas de azeites desqualificadas por fraude
O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) divulgou, nesta sexta-feira (6), um alerta para o risco que a ingestão de oito marcas de azeite de oliva já desclassificadas por fraude representa para a saúde dos consumidores.
As autoridades sanitárias determinaram o recolhimento dos lotes considerados impróprios para o consumo humano depois que técnicos do Laboratório Federal de Defesa Agropecuária identificaram a presença de outros óleos vegetais misturados ao azeite.
“As análises confirmaram que os produtos não atendem aos requisitos da Instrução Normativa nº 01/2012, que estabelece os padrões de identidade e qualidade do azeite de oliva”, informou o ministério.
A pasta alerta que a comercialização dos lotes desclassificados configura uma infração grave e que os estabelecimentos que mantiverem os itens à venda podem ser responsabilizados.
Caso algum consumidor tenha adquirido um dos produtos desclassificados, a orientação ministerial é que não o utilize e procure o estabelecimento onde o adquiriu a fim de pedir sua substituição, conforme prevê o Código de Defesa do Consumidor.
Denúncias sobre a comercialização desses produtos podem ser feitas pelo canal oficial Fala.BR, informando o nome e o endereço do local de venda.
Confira, a seguir, a lista das marcas desclassificadas:
saúde
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