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Em expansão

Banco BRB assume gestão de depósitos judiciais do TJ de Alagoas

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BRB - nova sede Banco de Brasília
Foto/Imagem: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília


O Banco BRB venceu licitação para gerir R$ 3 bilhões em depósitos judiciais do Tribunal de Justiça de Alagoas (TJAL). O ingresso no TJAL é mais um passo na estratégia de expansão do Banco, que customizou seus produtos, sistemas e serviços para atender, com excelência e pioneirismo, as demandas do Judiciário.

Com a gestão dos depósitos judiciais, o BRB vai agregar eficiência, tecnologia e maior agilidade na estão dos depósitos judiciais, beneficiando o TJAL e todos os que utilizam a justiça estadual alagoana.

“A chegada ao TJAL reforça o compromisso do BRB com a diversificação de negócios, aumento da base de clientes e na oferta de um banco completo, moderno e inovador”, afirma o presidente do BRB, Paulo Henrique Costa.

Além do TJ alagoano, o Banco também faz a operação dos depósitos judiciais junto aos Tribunais do Distrito Federal (TJDF) e da Bahia (TJBA). No Ceará (TJCE), o Banco faz a gestão dos precatórios.

Atualmente, o Banco conta com saldo da carteira de depósitos judiciais de cerca de R$ 20 bilhões.

O Banco oferece o BRBJus, um sistema simplificado, ágil e integrado ao Processo Judicial Eletrônico (PJE), permitindo a melhoria de gestão, maior controle e eficiência na administração dos tribunais. O sistema foi desenvolvido em parceria com os tribunais de justiça do DF e da Bahia e envolveu redesenho da gestão dos depósitos judiciais tendo, inclusive, concorrido ao prêmio Inovare.

O BRB tem mais de 7,8 milhões de clientes e está presente em 95% de todo o território nacional. A chegada ao Nordeste teve início pela Bahia, seguida da Paraíba, Ceará e, mais recentemente, em Alagoas, onde o Banco já administrava a folha de pagamentos do TJAL.
O Tribunal alagoano está localizado em Maceió, capital do estado, e conta atualmente com 152 unidades judiciárias, 173 magistrados e desembargadores, 3.590 servidores, e mais de 703 mil processos em tramitação.

A especialização no atendimento ao judiciário ganhou impulso, em 2021, com a implantação do PIX judicial, ferramenta inovadora desenvolvida pelo BRB e que permite que os recursos em contas de depósito judicial sejam encaminhados aos destinatários, de modo online, a qualquer dia ou hora. Até aqui, essa facilidade já viabilizou o processamento de mais de 815 mil alvarás, tendo movimentado R$ 10 bilhões.

Atualmente, mais de 95% dos levantamentos de alvarás nos tribunais em que o BRB está presente são realizados por meio de PIX judicial, levando conveniência e agilidade para os clientes.

O BRB segue como único banco com uma solução completa e moderna de uso do pix judicial em todas as etapas da gestão dos depósitos judiciais.

A previsão é que a gestão efetiva dos depósitos judiciais junto ao TJAL entre em vigor a partir de 2 de dezembro.

sociedade ativa

Venezuelanas no Brasil precisam de mais apoio integrado

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Foto/Imagem: © Reuters/Carlos Garcia Rawlins/Proibida reprodução

A integração e o acolhimento da população venezuelana no Brasil necessitam, urgentemente, de maior articulação com outras políticas públicas. Uma pesquisa conduzida pela Acnur, UNFPA e ONU Mulheres, com apoio do governo de Luxemburgo, aponta a necessidade de um foco especial na igualdade de gênero, abrangendo saúde, moradia, educação e trabalho, em níveis nacional e local.

Desde abril de 2018, mais de 150 mil venezuelanos foram realocados voluntariamente de Boa Vista para mais de 1,1 mil cidades brasileiras. O estudo reconhece avanços na integração, como o aumento de 12% no rendimento médio mensal individual e de 8% no rendimento domiciliar per capita. No entanto, as entidades alertam que persistem desigualdades significativas entre homens e mulheres na inserção no mercado de trabalho e no acesso a serviços essenciais, especialmente para mulheres e famílias monoparentais.

 

Desafios e vulnerabilidades das mulheres venezuelanas

Os dados da pesquisa indicam que homens venezuelanos sem filhos e com maior nível educacional têm mais chances de conseguir oportunidades de interiorização. Em contraste, mulheres venezuelanas enfrentam mais vulnerabilidades, constituindo a maioria das chefes de famílias monoparentais e apresentando maiores taxas de desemprego e informalidade.

Embora o tempo médio sem trabalho tenha diminuído de 6,7 para 4,7 meses, o estudo ressalta que, apesar de uma melhora na inserção laboral das mulheres ao longo do tempo, essa ainda é aquém quando comparada ao tempo médio dos homens. No quesito educação e língua, crianças e adolescentes abrigados ainda enfrentam dificuldades de acesso à escola, apesar da melhora na compreensão do português, especialmente entre as mulheres.

 

Saúde, alimentação e discriminação

Na área de saúde reprodutiva, o uso de métodos contraceptivos entre venezuelanos interiorizados cresceu. Contudo, barreiras no acesso ao pré-natal e problemas na prevenção do câncer entre mulheres abrigadas ainda persistem.

A pesquisa também lança um alerta sobre o aumento da insegurança alimentar e da discriminação tanto entre mulheres venezuelanas abrigadas quanto na população interiorizada de modo geral.

A pesquisa, iniciada em 2021, foi realizada em três fases de coleta de dados quantitativos, com entrevistas de venezuelanos interiorizados e residentes em abrigos em Boa Vista. Os estudos foram conduzidos pelo Centro de Desenvolvimento e Planejamento Regional da Faculdade de Ciências Econômicas e pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas Administrativas e Contábeis de Minas Gerais, da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

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sociedade ativa

DPDF Atende Mais de 44 Mil Mulheres Vulneráveis

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Foto/Imagem: Divulgação/DPDF

Com ações mensais desde maio de 2023, o projeto Dia da Mulher da Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF) acaba de completar 25 edições, somando impressionantes 44.857 atendimentos gratuitos a mulheres em situação de vulnerabilidade. A iniciativa se destaca por promover dignidade, acolhimento e transformação social, oferecendo uma gama de serviços nas áreas jurídica, de saúde, assistência social, cidadania e bem-estar.

Para o defensor público-geral, Celestino Chupel, o projeto já se consolidou como uma política pública permanente de atenção às mulheres. “A cada edição, o Dia da Mulher fortalece o compromisso com uma instituição mais próxima, sensível e transformadora. São diversos atendimentos que refletem a força de uma rede comprometida com a equidade, a inclusão e a justiça social. Essa ação é sobre cuidar, escutar e transformar realidades”, celebrou.

 

Serviços que transformam vidas

A 25ª edição do evento, por exemplo, atendeu 2.008 mulheres, oferecendo suporte essencial. Valdirene Almeida, moradora do Paranoá, de 68 anos, foi uma das beneficiadas. Ela recebeu orientação jurídica, aferição de pressão, atendimento psicológico, além de um voucher para exames laboratoriais e corte de cabelo.

“É muito bom ver um evento voltado para nós, mulheres, que muitas vezes não temos acesso fácil a esses serviços. São diversos atendimentos oferecidos em um só lugar, o que facilita muito a vida de quem precisa. Estão todos de parabéns pela organização e pelo cuidado com a gente”, elogiou Valdirene.

O sucesso do Dia da Mulher da DPDF reforça o papel fundamental da instituição em aproximar serviços essenciais da população que mais precisa, contribuindo diretamente para a qualidade de vida e a autonomia das mulheres no Distrito Federal.

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