Curta nossa página

Débora Hofstatter

Covid-19: terapia promete manter o equilíbrio durante a pandemia

Publicado

Terapia Cognitiva Extrafísica
Foto/Imagem: Shutterstock


A chegada da pandemia do novo coronavírus (Covid-19) abalou as emoções, sentimentos e pensamentos de toda a população mundial. Aqui no DF, a grande maioria da população se encontra perdida em um momento em que as emoções que trazem o medo, a angustia, a insegurança ganham espaço e muitas vezes comandam todo o emocional. Para lidar com essas questões, a terapeuta integrativa e holística, Débora Hofstatter apresenta a Terapia Cognitiva Extrafísica (TCE), uma técnica que o paciente na primeira sessão sente de imediato um alívio emocional. O método já foi testado em diversas pessoas ao longo de cinco anos.

Débora destaca que a TCE traz inúmeros benefícios e pode apresentar resultados rápido nesse momento. “A TCE ajuda a alterar energeticamente a vibração do campo mental, traz consciência e clareza cognitiva, faz a reprogramação de pensamentos, sentimentos e reações ao meio que o paciente está envolvido, alivia na redução do sofrimento e consegue construir um novo olhar e achar uma saída para situações inesperadas”, esclarece.

O assistente administrativo, Diogo Benon conta que retornou ao estudo universitário, em 2020, e que resolveu procurar a terapia em busca da concentração, foco e diminuição da insegurança, pois percebeu que quando tinha alguma dificuldade maior abria mão dos seus projetos pessoais. “A TCE tem me ajudado nessas áreas e principalmente nessa pandemia, pois me auxilia a controlar a ansiedade e focar no que é necessário para concluir minhas metas e também nas pequenas coisas do dia a dia. Cada sessão que faço sinto que venho evoluindo, me sinto mais focado e seguro de que conquistarei meus objetivos e menos ansioso para bater as metas de longo prazo”, defende.

Em tempos de pandemia, a técnica pode ser aplicada totalmente online, respeitando o distanciamento social e garantindo a segurança do paciente e terapeuta. Os interessados podem agendar um atendimento virtual pelo telefone (61) 98134-7282.

A hipnoterapeuta Mabel Guedes é a criadora do método, quando há 7 anos introduziu essa terapia para uma paciente de forma experimental e que trouxe resultados imediatos. Segundo Mabel, cada sessão é única, temática e específica, com uso de técnica de hipnose e sem um horário específico para a aplicação da técnica.

Débora Hofstatter

Iniciou no universo das terapias integrativas em 2015. Terapeuta integrativa e holística, pós-graduada em Medicina Chinesa – Acupuntura. Facilitadora de Barras de Acces Consciouness. Formada no curso de Terapia Cognitiva Extrafísica e certificada nas formações Florais de Bach, terapia do Caminho da Vida e Reiki.

saúde

Centro Especializado em Diabetes no DF combate obesidade infantil

Publicado

Por

Fonte em Foco
Foto/Imagem: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF

Uma história de superação e dedicação que merece ser celebrada! Aos sete anos, Miguel já enfrentava o sobrepeso e o preocupante risco de desenvolver diabetes, uma realidade que acendeu um alerta para sua família. Graças ao acompanhamento especializado no Hospital da Criança de Brasília José Alencar (HCB) e, posteriormente, no Centro Especializado em Diabetes, Obesidade e Hipertensão Arterial (Cedoh), Miguel, agora com nove anos, vive uma verdadeira transformação. Seus resultados são visíveis: mais disposição, uma alimentação muito mais equilibrada e um novo e saudável olhar sobre a vida.

A gente reorganizou a alimentação em casa, introduziu atividades físicas e, com o apoio da equipe, conseguimos evitar que ele precisasse de medicação. A glicemia dele caiu bastante, e o risco de diabetes diminuiu. Foi uma transformação que envolveu toda a família”, compartilha Valdizia Apolinário, 41, mãe de Miguel, com um orgulho que irradia esperança.

A história de Miguel ressalta a urgência e a importância de iniciativas como a do Cedoh. Celebrado no início deste mês (3), o Dia de Conscientização contra a Obesidade Infantil chama a atenção para os graves riscos do excesso de peso na infância e reforça a necessidade de bons hábitos desde cedo. No Distrito Federal, os números são um alerta: uma em cada dez crianças está acima do peso, conforme o último Boletim de Vigilância Alimentar e Nutricional (VAN) do Ministério da Saúde.

Para lidar com os casos mais graves de obesidade infantil, o Cedoh se destaca por oferecer um atendimento multidisciplinar de excelência a crianças e jovens de todas as regiões de saúde do DF, por meio do seu Programa de Obesidade Infantil e do Adolescente. Miguel é um exemplo do sucesso dessa abordagem, sendo acompanhado por uma equipe dedicada de endocrinopediatra, nutricionista, psicóloga e terapeuta ocupacional.

Durante o tratamento, as crianças participam de oficinas educativas lúdicas e eficazes sobre alimentação saudável, a importância da prática de atividades físicas, a organização da rotina familiar e a saúde emocional. “O que me encantou foi a forma como eles falam direto com as crianças. É um trabalho sensível e muito próximo. Um verdadeiro achado na nossa rede”, elogia Valdizia, destacando a singularidade e a qualidade do atendimento.

Camila Pessoa, nutricionista do Cedoh, reforça que a obesidade infantil é uma doença crônica, multifatorial e, infelizmente, ainda pouco reconhecida pelas famílias em toda a sua seriedade. “Muitos pacientes já chegam ao centro com comorbidades, como diabetes e hipertensão. A importância da data, portanto, está em conscientizar pais e responsáveis a agir antes que o quadro se agrave”, explica a profissional, sublinhando o papel crucial da prevenção.

A especialista alerta que o excesso de peso na infância não é apenas uma questão estética, podendo desencadear mais de 200 doenças, problemas cardíacos e distúrbios osteomusculares. “Essas complicações surgem cada vez mais cedo e tornam o tratamento ainda mais complexo. A prevenção é o melhor caminho”, ressalta.

Além dos impactos físicos, os efeitos emocionais podem ser devastadores. “Fatores como preconceito com a aparência e bullying afetam a autoestima e podem desencadear compulsão alimentar, ansiedade e depressão. O acompanhamento psicológico é essencial para romper esse ciclo”, argumenta a psicóloga do Cedoh, Caroline Yonaha.

Na rede pública, quando uma criança ou adolescente é identificado com obesidade em uma Unidade Básica de Saúde (UBS), ele é inserido no Sistema de Regulação para receber o encaminhamento adequado, garantindo que o cuidado especializado esteja ao alcance de todos. Iniciativas como a do Cedoh são faróis de esperança, mostrando que é possível reverter o quadro e construir um futuro mais saudável para as novas gerações.

CONTINUAR LENDO

saúde

Junho Vermelho reforça doação de sangue em Brasília e alerta para estoques críticos

Publicado

Por

Fonte em Foco
Foto/Imagem: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília

No mês que celebra o amor, um gesto pode salvar vidas: doar sangue. Em meio à campanha Junho Vermelho, Brasília se une ao movimento nacional para incentivar a solidariedade e fortalecer os estoques do Hemocentro, especialmente os de tipos sanguíneos negativos, atualmente em níveis críticos.

Até o dia 30, quem tem sangue dos tipos O-, A-, B- ou AB- poderá doar sem agendamento prévio, com atendimento preferencial na unidade. A estratégia visa ampliar o número de doadores em um período de queda nos estoques, típico do início do inverno — época em que infecções respiratórias tornam muitas pessoas temporariamente inaptas para a doação.

Queremos garantir que 100% da demanda transfusional dos hospitais seja atendida”, afirma Kelly Barbi, gerente de Captação de Doadores da Fundação Hemocentro. Ela reforça que o Junho Vermelho não é apenas uma campanha pontual, mas um convite à criação do hábito da doação. “Doar sangue deve fazer parte da rotina, como ir ao mercado ou à farmácia.

Segundo as regras atuais, homens podem doar a cada dois meses (até quatro vezes por ano) e mulheres a cada três meses (até três vezes por ano). Para doar, é necessário estar em boas condições de saúde, pesar ao menos 51 quilos, estar alimentado, hidratado e apresentar documento oficial com foto. Sintomas como dor de cabeça ou mal-estar impedem temporariamente a doação, por segurança.

A campanha já inspira novos doadores, como a assistente administrativa Verônica Góes, de 44 anos, que fez sua primeira doação nesta semana. “Hoje talvez eu não precise, mas alguém sim. E no futuro, pode ser eu ou alguém que amo”, compartilhou.

Para a servidora Maria Gabryella de Oliveira, de 29 anos, doar é um compromisso pessoal. “Sempre que posso, vou ao Hemocentro. Muitas vezes é questão de vida ou morte para quem está no hospital”, reforça. Já o servidor Bruno Vidal, de 39, soma mais de dez doações: “Não sou médico, mas posso ajudar de um jeito simples. Isso faz a diferença.

O Hemocentro de Brasília funciona de segunda a sábado, das 7h15 às 18h, sem pausa para o almoço. As doações podem ser agendadas pelo site Agenda DF ou pela Central 160 (opção 2). Porém, quem optar por chegar espontaneamente também será atendido — uma alternativa importante, já que metade dos agendamentos não são cumpridos.

Neste Junho Vermelho, colocar a solidariedade na agenda pode ser o gesto que salva uma vida.

CONTINUAR LENDO
PUBLICIDADE

Mais Lidas da Semana

Fonte em Foco. Nosso conteúdo jornalístico é complementado pelos serviços da Agência Brasil, Agência Brasília, Agência Distrital, assessorias de imprensa e colaboradores