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Concurso 2721

Mega-Sena pode pagar prêmio de R$ 37 milhões nesta terça (7)

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Mega-Sena - Crédito Quinho AVB
Foto/Imagem: Quinho/AVB


A Caixa Econômica estima pagar R$ 37 milhões para quem acertar o prêmio principal do Concurso 2721 da Mega-Sena, que acontece nesta terça-feira, 07 de maio de 2024.

Como apostar

As apostas para o Concurso 2721 da Mega-Sena podem ser feitas em qualquer lotérica do país e também no Portal Loterias Online. Clientes com acesso ao Internet Banking Caixa podem fazer as apostas pelo computador pessoal, tablet ou smartphone. O serviço funciona das 8h às 22h, exceto em dias de sorteios, quando as apostas se encerram às 19h, retornando às 21h para o concurso seguinte.

Mega-Sena

A Mega-Sena, principal loteria da Caixa, paga milhões para o acertador dos 6 números sorteados. Ainda é possível ganhar prêmios ao acertar 4 ou 5 números dentre os 60 disponíveis no volante de a​postas. Para concorrer aos prêmios, você deve marcar de 6 a 20 números do volante, pode​ndo deixar que o sistema escolha os números para você (Surpresinha) e/ou concorrer com a mesma aposta por 2, 4 ou 8 concursos consecutivos (Teimosinha).

A aposta mínima da Mega-Sena, com seis números, custa R$ 5 (cinco reais).

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Nesta quinta-feira (5), será sorteado prêmio de R$ 45 milhões da Mega-Sena

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Foto/Imagem: © Rafa Neddermeyer (EBC)

Na noite de quinta-feira (5), a partir das 20h (horário de Brasília), no Espaço da Sorte, localizado na Avenida Paulista, nº 750, em São Paulo., serão sorteadas as seis dezenas do concurso 2.872 da Mega-Sena.

Quem tiver a sorte de acertar as seis dezenas sozinho ganhará o prêmio acumulado em R$ 45 milhões.

O sorteio terá transmissão ao vivo pelo canal da Caixa no YouTube e no Facebook das Loterias Caixa.

As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília), nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa, em todo o país ou pela internet e o jogo simples, com seis números custa R$ 5,00.

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Fim da farra publicitária das bets?

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Foto/Imagem: © EBC

A era dourada da publicidade irrestrita das casas de apostas pode estar com os dias contados. Um projeto de lei aprovado pelo Senado nesta semana impõe uma série de restrições às propagandas das chamadas bets — plataformas de apostas esportivas de quota fixa que, nos últimos anos, se infiltraram em estádios, transmissões, uniformes e até na linguagem do torcedor.

O texto, de autoria do senador Styvenson Valentim (PSDB-RN), ainda precisa passar pela Câmara dos Deputados. Ele proíbe o uso de atletas, ex-atletas (exceto após 5 anos da aposentadoria), artistas, comunicadores, influenciadores digitais e autoridades em qualquer ação publicitária envolvendo apostas esportivas. A medida quer estancar a normalização do jogo entre públicos vulneráveis, como crianças e adolescentes, além de conter a glamurização da atividade.

Segundo o relator Carlos Portinho (PL-RJ), a proposta busca proteger o interesse público e garantir uma comunicação mais responsável. O projeto passou pela Comissão de Esporte e foi enviado diretamente ao plenário com pedido de urgência, já que a Comissão de Comunicação e Direito Digital ainda não foi instalada.

O texto é uma resposta direta ao marketing agressivo e onipresente das bets, que passaram a associar apostas a sucesso financeiro, estilo de vida atrativo e ascensão social — uma distorção perigosa, especialmente para jovens e pessoas em situação de vulnerabilidade. Agora, será proibido qualquer conteúdo que apresente o jogo como solução financeira, investimento ou meio de obter status.

Também ficam vetadas animações, mascotes ou qualquer recurso audiovisual voltado ao público infantojuvenil, inclusive se gerado por inteligência artificial. Mensagens não solicitadas via apps, redes sociais ou notificações também serão proibidas.

O projeto estabelece horários restritos para propagandas: no rádio, apenas das 9h às 11h e das 17h às 19h30; na TV e plataformas digitais, entre 19h30 e 0h. Propagandas fora desses períodos — mesmo que impulsionadas em canais oficiais — estão vetadas.

Cotações em tempo real (odds) durante jogos ao vivo também estão proibidas, salvo nos próprios sites ou aplicativos das operadoras licenciadas. E toda peça publicitária deve conter um alerta visível com a frase:

Apostas causam dependência e prejuízos a você e à sua família”.

Ainda será permitido o patrocínio de eventos esportivos e culturais, desde que a exposição da marca se limite à identificação do patrocinador, sem convite ao jogo ou exibição de bônus e promoções.

As bets também continuarão podendo estampar uniformes de times adultos — o que levanta questionamentos sobre a eficácia das restrições — mas será proibida qualquer referência em uniformes infantis, mesmo em versões vendidas ao público.

Por outro lado, as operadoras poderão se beneficiar de leis de incentivo fiscal para patrocinar eventos culturais e esportivos, o que acende o alerta: até onde vai o poder financeiro dessas plataformas num país onde o esporte e a cultura ainda lutam por recursos?

A regulamentação proposta é um passo necessário, mas tardio. O Brasil assistiu, praticamente sem freio, à entrada massiva de bets nos campos, nas telas e no cotidiano. O perigo mora na sutileza: transformar aposta em passatempo, aposta em “investimento”, e azar em estilo de vida. O vício em jogo é silencioso — e lucrativo, para quem opera.

O projeto de lei é uma tentativa de desligar o holofote da sedução e ligar o alerta da responsabilidade.

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