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sábado, 6 dezembro 2025, 00:08:27
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DF cria primeiro centro de estudos sobre autismo do Centro-Oeste

Publicado em:

Repórter: Jeferson Nunes

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O Distrito Federal oficializou nesta quarta-feira (3) a criação do Centro de Estudos nos Transtornos do Espectro Autista (Cetea), o primeiro da região Centro-Oeste dedicado à pesquisa e à qualificação da assistência a pessoas com TEA e suas famílias. A instituição foi estabelecida por meio da Portaria nº 47, publicada no Diário Oficial do DF, e nasce de uma parceria entre a Escola de Saúde Pública do Distrito Federal (ESP-DF) e a Secretaria de Saúde (SES-DF), com apoio da Vice-Governadoria.

O novo centro terá uma atuação integrada entre pesquisa, ensino e serviço, envolvendo estudantes, residentes e profissionais no acolhimento de pessoas com TEA. O funcionamento será articulado com estruturas já existentes, como o Centro de Referência Especializado em Autismo (Cretea), o Centro de Orientação Médico Psicopedagógica (Compp) e os Centros de Atenção Psicossocial Infantojuvenil (Capsi).

A vice-governadora Celina Leão destacou que a iniciativa reforça o compromisso do governo com qualidade de vida e inclusão. Segundo ela, o Cetea tem potencial para transformar o DF em referência nacional na produção de conhecimento sobre o autismo ao aproximar academia, serviços públicos e comunidade.

A ESP assumirá a coordenação do centro, responsável também pela oferta de cursos de extensão, capacitação, aperfeiçoamento e pós-graduação lato sensu. O time inicial contará com 25 pesquisadores da SES e especialistas convidados de outras instituições acadêmicas.

A coordenadora de cursos da ESP, Vanessa Guimarães Campos, explica que o objetivo é avançar no diagnóstico situacional do autismo no DF e ampliar a base de evidências científicas sobre o transtorno. Ela afirma que a iniciativa permitirá aprimorar o atendimento às pessoas com TEA e ampliar o suporte às famílias, além de fomentar estudos que possam orientar novas práticas clínicas.

Outra frente prevista é a formação continuada de servidores da rede psicossocial, com uso de tecnologias e metodologias inovadoras voltadas ao cuidado de pessoas com TEA. A expectativa é que esse conjunto de ações contribua para melhorar a qualidade do atendimento e fortalecer as políticas públicas para o público autista.

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