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Pacientes com câncer

Ajude a Rede Feminina com doações de álcool em gel, luvas e máscaras

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Foto/Imagem: Getty Images
Iges-DF

A Rede Feminina iniciou uma mobilização para arrecadar álcool em gel, luvas e máscaras descartáveis para pacientes oncológicos do Hospital de Base (HB). O objetivo é oferecer mais segurança e proteção, principalmente àqueles que estão em tratamento.

Segundo a coordenadora do grupo voluntário, Vera Lúcia Bezerra, o apelo pelas doações é porque pessoas com câncer têm o sistema imunológico mais baixo, por causa dos medicamentos. “Elas são imunossuprimidas e, por isso, devem se cuidar ainda mais para evitar a contaminação pela Covid-19”, alerta.

Todo o material arrecadado será estocado na sede da Rede Feminina, localizada ao lado do Heliponto do HB, e entregue sob demanda, de acordo com a necessidade de cada pessoa. “Vamos distribuir também para os acompanhantes e pessoas que circulam pelo hospital. O objetivo é cuidar de todos durante esse período difícil de pandemia”, salienta a coordenadora.

As doações podem ser feitas também por dinheiro. “Qualquer valor é bem-vindo”, destaca Verinha, como é conhecida.

Reconhecimento do HB

Em apoio à iniciativa do grupo voluntário, o superintendente operacional do Hospital de Base, Dayvson Franklin de Souza, acredita que a união de forças será importante para enfrentar a segunda onda da Covid-19 na unidade de saúde. “É fundamental o esforço de todos em prol do combate à pandemia e, principalmente, pela prevenção por meio do uso de EPIs [equipamentos de proteção individual]”, observa.

Como ajudar?

A Rede Feminina de Combate ao Câncer é uma instituição sem fins lucrativos que atua no Hospital de Base desde 1996. Voluntários oferecem apoio emocional e orientações sobre o tratamento contra o câncer.

Frascos de álcool em gel, luvas e máscaras descartáveis pode ser entregues na sede da Rede Feminina no Hospital de Base ou na Casa de Apoio (3ª Avenida, AE 5, módulo M, Núcleo Bandeirante). Os telefones de contato são: (61) 3364-5467 e 98421-7268.

cidadania

DPDF realiza a nona edição da Quarta do Cidadão

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Foto/Imagem: Divulgação/DPDF

A nona edição da Quarta do Cidadão, promovida pela Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF), ocorreu na quarta-feira (18), das 9h às 15h, na plataforma superior da Rodoviária do Plano Piloto. O projeto, que se consolidou como um ponto de cidadania e acolhimento em Brasília, teve como foco principal oferecer inclusão e apoio a homens em situação de vulnerabilidade.

Com o apoio de diversos parceiros, a iniciativa disponibilizou uma série de serviços gratuitos. Entre eles, estiveram atendimento jurídico, orientação sobre pensão alimentícia, reconhecimento de paternidade, e a realização de exames de DNA. Além disso, a ação ofereceu assistência social, serviços de saúde, corte de cabelo, encaminhamento profissional e distribuição de lanches. A cada edição, a DPDF buscou firmar mais parcerias para ampliar a gama de serviços oferecidos.

Um compromisso com a transformação social no DF

Desde sua primeira edição, realizada em agosto de 2024, a Quarta do Cidadão já contabilizou mais de 3,2 mil atendimentos, demonstrando o impacto positivo do projeto na vida da população do Distrito Federal.

Para o defensor público-geral, Celestino Chupel, a iniciativa refletiu o compromisso da DPDF com a transformação social. “O intuito foi garantir que todos tivessem acesso às oportunidades necessárias para uma vida digna, fortalecendo os laços familiares e comunitários e melhorando a saúde mental e emocional dos atendidos”, afirmou.

Celso Murilo de Britto, chefe da Assessoria Especial da DPDF e coordenador do evento, ressaltou a importância da Quarta do Cidadão para assegurar direitos básicos e promover a cidadania, especialmente para aqueles que tiveram dificuldade em acessar o Sistema de Justiça de outra maneira. “A cada edição, a Quarta do Cidadão reafirmou seu papel como espaço de transformação e acolhimento. Mais do que resolver demandas jurídicas, a iniciativa resgatou a dignidade, fortaleceu vínculos e contribuiu para a reintegração social de pessoas invisibilizadas pelo sistema”, explicou.

Histórias de superação e acesso a direitos

Entre os beneficiados por edições anteriores esteve Yuri Sousa, de 19 anos, morador do Areal, que participou em agosto de 2024 para fazer um exame de paternidade. “As dúvidas e as incertezas podiam causar desconforto emocional e psicológico para todos ao longo do tempo. Realizar o teste de paternidade foi um passo fundamental para assegurar os direitos e deveres do pai e da criança”, disse o lavador de carros.

Outro exemplo foi o peruano Juan Portal, de 55 anos, morador do Paranoá, que buscou apoio para regularizar sua documentação. Ambulante, ele enfrentava dificuldades para acessar serviços básicos sem os documentos necessários. “Trabalho todos os dias para me sustentar, mas sem documentos, tudo fica mais difícil. Não conseguia abrir conta em banco, nem ter acesso a benefícios que poderiam me ajudar. Após o atendimento, finalmente resolvi a minha situação e tenho mais segurança para seguir em frente”, comemorou.

Os serviços oferecidos na Quarta do Cidadão foram essenciais para promover a cidadania e a inclusão social no Distrito Federal, abrangendo desde orientações para trabalhadores desempregados até serviços de saúde como testes de glicemia, vacinação e exames de vista.

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política

Encontro debate riscos para vigilantes em unidades de saúde

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Foto/Imagem: Divulgação

Por iniciativa do deputado Chico Vigilante (PT), a Câmara Legislativa realizou audiência pública durante a noite da terça-feira (17) destinada a debater a precariedade das condições de trabalho e os riscos enfrentados por vigilantes que atuam nas unidades de saúde. O evento tem início previsto para 19h no plenário e será transmitido pela TV Câmara Distrital.

De acordo com o requerimento apresentado pelo parlamentar, o encontro é necessário diante das crescentes reclamações, manifestações e brigas do público, revoltado com as condições de atendimento dos serviços de saúde no DF.

Segundo o texto, “a justa revolta da população transborda para atitudes desesperadas e chega a explosões de violência contra o que veem pela frente: quebra-quebra, depredações, empurrões e agressões, como recentemente noticiado na UPA de Ceilândia. No meio disso tudo, [ficam] os vigilantes, responsáveis pela preservação do patrimônio do Distrito Federal. Esses profissionais, que já enfrentam as dificuldades próprias de sua precarização laboral, com baixos salários e más condições de trabalho, acabam por se tornar os para-choques do caos na saúde pública do DF”.

Eu nunca me afastei um minuto da luta dos vigilantes do Distrito Federal. Fui presidente do sindicato até 1990, seis anos à frente do sindicato. Eu me elegi deputado federal, mas nunca saí da luta dos vigilantes. Sempre estou na diretoria do sindicato para colaborar e ajudar os companheiros”, declara o deputado Chico Vigilante.

A audiência pública vai reunir vigilantes, profissionais de saúde, gestores e usuários. Entre os convidados estão o presidente do Sindicato dos Vigilantes do Distrito Federal (SINDESV/DF), Francisco Paulo de Quadros e outros representantes da categoria. Além disso, o evento também vai marcar a celebração da semana do vigilante.

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