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Câmara Legislativa

Distritais fazem sugestões e cobram mais ações do GDF no combate à pandemia

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Foto/Imagem: Geovana Albuquerque/Agência Saúde-DF
CLDF

Aumentar o número de leitos, garantir Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) e os suprimentos nas unidades de saúde, estabelecer auxílios financeiros, inclusive para o setor produtivo, além de decretar medidas mais rígidas para evitar a circulação de pessoas, são algumas sugestões dos deputados distritais ao Governo do Distrito Federal (GDF) para combater a pandemia e evitar mais contaminação pelo novo coronavírus e mortes pela Covid-19. Durante a sessão da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) desta terça-feira (16), realizada por videoconferência, os parlamentares também fizeram várias cobranças ao governador incluindo a compra de vacinas.

“Vacina é vida. Por isso, há um apelo aos governadores e prefeitos para que adquiram os imunizantes, já que não temos presidente”, afirmou o deputado Chico Vigilante (PT), classificando a situação como “triste e grave”. Por sua vez, Delmasso (Republicanos), que preside a Comissão da Vacina da União Nacional dos Legislativo Estaduais (Unale), relatando visita à Anvisa, disse que todos devem confiar na Agência de Vigilância Sanitária e reforçou que está garantida a segurança dos dois fármacos que têm sido aplicados na população brasileira.

Para Arlete Sampaio (PT), a atual conjuntura é “dramática” enquanto a vacinação prossegue a passos lentos. “Em meio a tudo isso, temos mais uma troca de ministro que resultou de uma trapalhada”, comentou, destacando ameaças à médica Ludmila Hajjar ao mesmo tempo em que esta era cotada para ocupar a pasta da Saúde nacional. Já o deputado Agaciel Maia (PL) insistiu: “É só comprar vacina e vacinar, o resto é conversa paralela”, referindo-se aos “erros” e ao “festival de besteiras” que tem sido ditas, segundo ele, por pessoas que não têm conhecimento e nem competência.

Isolamento de verdade

Na avaliação de Leandro Grass (Rede), “o Distrito Federal tinha tudo para ser exemplo nacional e internacional de combate à pandemia”. Mas, segundo o distrital “as muitas mentiras do governador” resultaram na atual realidade do setor de saúde. “Decrete isolamento social de verdade, abra o cofre, conceda auxílio à população e compre vacina”, propugnou.

Por outro lado, a deputada Júlia Lucy (Novo) defendeu as medidas de isolamento tomadas pelo governador de Minas Gerais, do seu partido. Para ela, as restrições mais severas anunciadas naquele estado “estão lastreadas em dados e, por isso, haverá uma reação diferente da população”, em contraponto ao decreto de Ibaneis Rocha, “que não está funcionando, por não ter contado com a adesão dos brasilienses, e a situação está só piorando”.

Já o deputado Fábio Felix (Psol), observando os dados do sistema de informações sobre a pandemia no DF, salientou, naquele momento, que a lotação das UTI passava de 96%, enquanto 325 pessoas aguardavam na fila, sendo 239 com Covid-19. “Dava para o GDF prever aonde íamos chegar, mapeando o caminho para o colapso nacional do sistema de saúde. Por esse motivo, temos de cobrar mais. São necessárias medidas rígidas imediatas para conter o espalhamento do vírus”, declarou.

Prioridades na vacinação

Além de defender as ações de Ibaneis Rocha no combate da pandemia, o líder do governo na Câmara Legislativa, deputado Hermeto (MDB), pediu uma reflexão sobre as prioridades na vacinação. Na análise do distrital, justifica-se incluir policiais militares e bombeiros nesse rol. “Vários PMs perderam a vida nos últimos dias. Podiam considerar, pelo menos, os que fazem trabalho nas ruas”, acrescentou. Enquanto o deputado Iolando (PSC) solicitou a entrada dos conselheiros tutelares e dentistas na relação.

Sobre este assunto, Jorge Vianna (Podemos) informou que o Ministério da Saúde emitiu circular para as regionais de saúde de todo o país recomendando uma lista de prioridades a ser observada. “Se não houver um comando nacional nessa hora, vai ser cada um de um jeito e o povo no chumbo cruzado”, comparou. Ele ainda informou sobre a publicação, nesta data, da Lei nº 6.814/2020, de sua autoria, que garante um local de descanso para os trabalhadores da área de enfermagem nos hospitais particulares.

infraestrutura

Desligamento temporário da água pela Caesb nas regiões do Lago Norte, Lago Sul e Park Way

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Foto/Imagem: Divulgação/Caesb

Para aprimorar continuamente o sistema de abastecimento de água e garantir um serviço de qualidade, a Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) informa que realizará o desligamento temporário do fornecimento em alguns locais do Lago Norte, Lago Sul e Park Way nesta terça-feira (17). A medida é fundamental para a execução de serviços de melhoria e manutenção da infraestrutura hídrica.

Confira as áreas e horários afetados:

  • Lago Norte: As regiões abrangidas serão SMLN ML Trecho 7 ao Trecho 13 e SMLN MI Trecho 7 ao Trecho 13. A suspensão do fornecimento está prevista para ocorrer das 8h30 às 19h50.

  • Lago Sul: A interrupção afetará o Aeroporto Internacional de Brasília, o Setor de Hangar, Terminal e Concessionárias do Aeroporto, a Base Aérea Bsb e o Hospital da Força Aérea de Brasília (HFAB). Os serviços serão realizados das 8h30 às 21h.

  • Park Way: As áreas abrangidas são as SMPW quadras 7 a 13. O horário previsto de desligamento também é das 8h30 às 21h.

A Caesb informa que, em algumas regiões, a normalização do fornecimento de água pode ocorrer de forma gradual, a partir do horário programado para o término da manutenção. A companhia ressalta a importância de que os usuários façam a limpeza e desinfecção da instalação predial de água e do reservatório predial antes da ligação definitiva e, posteriormente, realizem a limpeza e desinfecção semestral do reservatório.

É mandatório que toda unidade usuária possua uma reserva de volume mínimo correspondente ao consumo médio diário, conforme o artigo 50 da Resolução da Adasa nº 14, de 27 de outubro de 2011, que estabelece as condições da prestação e utilização dos serviços públicos de abastecimento de água e de esgotamento sanitário no Distrito Federal.

A Caesb também faz um apelo à população para que pratique o consumo consciente de água durante a execução dos serviços de manutenção, pois o volume consumido individualmente impacta diretamente o abastecimento coletivo.

Para mais informações ou esclarecimentos, os cidadãos podem acessar o canal público da companhia através do telefone 115. A Caesb reforça seu compromisso com a qualidade do serviço e agradece a compreensão da população diante dessa importante intervenção.

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cidadania

2ª edição do Fazer o Bem Tá na Moda beneficiará mais 200 mulheres em situação de vulnerabilidade

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Foto/Imagem: Jhonatan Vieira/Sejus

Uma iniciativa que costura solidariedade e oportunidades! A Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF) lançou, nesta terça-feira (17), a aguardada segunda edição da campanha “Fazer o Bem Tá na Moda”. A ação é um exemplo brilhante de como a união de esforços pode gerar transformação real, incentivando o empreendedorismo feminino e a geração de renda para mulheres em situação de vulnerabilidade social.

Após o sucesso estrondoso de sua primeira edição, que beneficiou 200 mulheres, a campanha retorna com força total para mobilizar a sociedade em prol da reconstrução de vidas. Nesta nova etapa, mais 200 mulheres serão contempladas com doações de roupas, sapatos e acessórios em excelente estado de conservação, promovendo não apenas o acesso a vestuário, mas também o resgate da autoestima e a abertura de novos horizontes.

A proposta envolve um engajamento comunitário inovador: 200 mulheres com estabilidade financeira receberam, durante o evento de lançamento, uma bolsa personalizada da campanha. A missão é clara e inspiradora: preencher essa bolsa com itens de moda em bom estado e devolvê-la até o dia 30 de junho. Todo o material arrecadado será cuidadosamente entregue às mulheres atendidas pelo Instituto Inclusão de Desenvolvimento e Promoção Social, parceiro fundamental nesta ação solidária.

O impacto da campanha vai muito além da simples doação. As mulheres beneficiadas terão a autonomia de utilizar os itens recebidos para uso pessoal, fortalecendo sua imagem e confiança, ou, o que é ainda mais transformador, poderão utilizá-los como um ponto de partida para empreendimentos próprios. Essa estratégia contribui diretamente para o fortalecimento da autonomia econômica e social, capacitando-as para trilhar novos caminhos de independência.

“A campanha mostra que a solidariedade pode ser um instrumento de transformação real. Com um gesto simples, promovemos dignidade, autoestima e oportunidades de recomeço”, destacou a Sejus-DF em nota oficial, reiterando o propósito nobre da iniciativa.

A segunda edição do “Fazer o Bem Tá na Moda” é um testemunho do poder da cooperação e da generosidade, demonstrando que, com a união da comunidade, é possível tecer um futuro mais justo e cheio de oportunidades para mulheres que mais precisam.

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